Você já pensou em qual a marca que você quer deixar para o mundo quando partir deste plano terrestre?
Acordei neste domingo pensando muito nisso e vou dizer a marca que gostaria de imprimir na minha passagem por essa Terra. O meu amor pelas artes, em especial, a de escrever. Cada vez me convenço mais que nasci para isso: traduzir o mundo em sentimentos e emoções, através da construção textual. Nesse processo entra muito amor, dedicação, atenção e o que considero primordial, humildade.
A vida tem que ter propósito porque, sem isso, somos pessoas ocas e sem lastro histórico. Precisamos entender o papel pelo qual fomos criados para desempenhar. Função fundamental da nossa existência. Entretanto, após essa descoberta, outro princípio essencial a ser adotado é entender que os dons são feitos para serem praticados e destinados a tornar o mundo melhor.
Caminhei muito para chegar até aqui! Pelo que escrevi acho que já dá para percorrer o diâmetro da Terra. Mas, ainda existe muito a aprender. Que bom! Essa é a graça do viver. Sem essa busca incessante por ser cada vez melhor, mesmo que não sejamos, é uma dádiva suprema da vida e de toda uma linhagem espiritual que trazemos em nossa caminhada pelas gerações.
Desculpe os textos sempre longos, apenas querendo agradecer àqueles que reservam um tempo de suas vidas para lerem o que escrevo. Espero, de alguma forma, contribuir para um mundo melhor. Não é o que dizem: que a mudança tem que partir de cada um de nós. Pois bem, estou aqui buscando contribuir com um “tijolinho” nessa mudança. Uns fazem pela música (um dom divino), outros pela arte (outro dom supremo), eu gostaria muito de fazer pela escrita, que acredito também tem uma força tremenda na transformação do mundo.
Ops, fenômeno domingo à noite! Sempre me assumo nostálgica, pois entendo que é o fim de um ciclo e início de outro.
E que possamos ter sempre um novo recomeço!
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